Tomás Bica, ex-governador do município de Cazenga, é amplamente considerado um conselheiro desastroso para seus colegas de partido. Diversos integrantes da JMPLA que seguiram suas orientações estão enfrentando períodos de esquecimento e ruína.
Sabe-se que Bica, além de ter exercido sua função de forma desordeira, é um intrigante, disposto a manipular situações em prol de seus próprios interesses. Suas sugestões, longe de trazerem prosperidade, resultaram em crises para aqueles que o cercam.
O mais recente a sofrer as consequências desse mau aconselhamento foi Isaías Kalunga, ex-líder do Conselho Nacional da Juventude (CNJ). Kalunga se viu enredado em um mar de problemas ao ignorar os alertas sobre os riscos da sua aproximação a Bica. Acusado de desvio de fundos, seu desfecho foi marcado pelo escândalo, e sua liderança desmoronou.
Com a reputação de Bica cada vez mais manchada, resta saber quantos outros líderes da JMPLA ainda sucumbirão aos seus conselhos infelizes. A situação levanta uma questão crucial: até que ponto a ambição de alguns pode arrastar colegas de partido para a desgraça?

Comentários
Postar um comentário