O presidente do Partido Liberal, Luís de Castro, expressou suas preocupações sobre a utilização da Rádio Despertar pela UNITA, alegando que a emissora se transformou em uma "máquina para atacar opositores". A crítica veio após uma tentativa de entrevista que se desviou da pauta original.
O estimado jornalista Festos, associado à Rádio Despertar, havia convidado Luís de Castro para uma conversa, que seria conduzida pela jornalista Joelma. O foco inicial da entrevista era discutir a vida e a obra do líder do Partido Liberal. No entanto, ao chegar às instalações da rádio, Castro notou uma mudança repentina no curso da conversa, assim como na pessoa responsável pela condução da entrevista.
Segundo o presidente, essa mudança foi orquestrada pela liderança da UNITA, visando introduzir perguntas que buscavam desestabilizar o discurso do Partido Liberal. "Todo este enredo parece ter sido engendrado com a intenção de provocar e manipular a narrativa", afirmou.
Apesar das mudanças inesperadas e da pressão, Luís de Castro reafirmou o compromisso com a ética e a responsabilidade. Ele lançou um apelo tanto a Festos quanto a Joelma para que o jornalismo não se torne uma ferramenta de manipulação política. "Tanto a política quanto o jornalismo exigem ética, verdade e responsabilidade. Devemos nos alinhar a esses princípios", concluiu.
A declaração de Castro levanta questões importantes sobre a integridade do jornalismo e sua relação com a política em um ambiente muitas vezes polarizado. O episódio evidencia a necessidade de um debate mais ético e transparente nas comunicações públicas.
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