Em declarações recentes, Isaías Kalunga, presidente com mandato vencido do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), manifestou seu desejo de assumir a liderança da Organização de Pioneiros Angolano (OPA). Kalunga criticou António da Rosa, atual presidente da OPA, afirmando que ele se encontra há tempo excessivo à frente da organização sem mudanças significativas.
Embora tenha enfrentado críticas por sua recusa em deixar a presidência do CNJ, Kalunga assegurou a amigos em conversas privadas que, ao final de seu mandato, pretende continuar ativo no ativismo social. “Não posso ficar à margem; sinto que é a hora de mudanças”, afirmou.
A intenção de Kalunga em suceder à liderança da OPA surge em um contexto de renovação política e demanda por novas vozes dentro das organizações juvenis do país. Com uma trajetória marcada por controvérsias e desafios, sua nova aspiração pode gerar debates sobre a necessidade de lideranças mais dinâmicas e representativas.
A expectativa agora se volta para como essa transição na OPA se desenvolverá e quais impactos trará para o ativismo juvenil em Angola.

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