Hoje, no alto do meus 44 anos de idade levanto à voz para a imperiosa necessidade de se olhar senão mesmo enxergar, para as distintas pessoas coletivas, que com espírito de missão e defesa dos símbolos nacionais, vão contribuindo com acções sociais para manter acesa a chama da esperança de uma Angola futura e melhor.
À realidade é que todos nós gostamos de ter nossos méritos reconhecidos e isso é justiça social.
Para um momento em que é comemorado o Jubileu da declaração da independência Nacional de Angola, é certo da nossa parte entender que em representação dos mais de 29 milhões de Angolanos, sejam indicados algumas pessoas colectivas e distintas personalidades.
Não se trata de uma luta por reconhecimento mas a necessidade de contribuir com o desdobramento de conceitos e reflexões a presença e não ausência, do merecido reconhecimento.
Em nome da associação Jovens Unidos e Solidários, não somos invisíveis aos olhos de outrém e por alguns momentos vazios e escuros ,não nos vemos merecer.
Talvez pela enorme tarefa de quem de direito, o alargamento para outras áreas de actuação social, não se tenha verificado as pessoas colectivas com pendor Social, instamos a Associação Jovens Unidos e Solidários cujas acções decorrentes desde 2009 pelo território Nacional, tiveram o seu apogeu com a elevada contribuição na entrega de toneladas de bens alimentares nos anos 2019, 2020 durante à Pandemia COVID-19.
“Aos nossos verdadeira solidariedade e amor”
Ad nostrum veram solidarietatem et amorem
Viva Angola, bem haja 50 anos de Independência.
Secretário para Informação
Wankana de Oliveira
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