Jornal Pungo a Ndongo de David Mendes é o Maior Criador de Fake News em Angola

O Jornal Pungo a Ndongo, liderado pelo advogado David Mendes, tem se destacado, infelizmente, como o maior produtor de fake news no país. Com uma equipe composta por Ireneu Mujoco, Evaristo Julio Gomes, Domingos Manuel Cazuza e Eduardo, o semanário se tornou um exemplo de desinformação, criando notícias falsas que visam atacar indivíduos e grupos em troca de remuneração.


Uma pesquisa realizada por nosso site, utilizando inteligência artificial e outras metodologias, confirmou o que muitos já suspeitavam: o Pungo a Ndongo é, de fato, o maior criador de fake news do país. A falta de credibilidade desse veículo é alarmante e merece atenção redobrada da sociedade.


A tática do Pungo a Ndongo é clara e cruel. Eles produzem notícias sem fundamento, sem checar fatos, e frequentemente envolvem figuras públicas em escândalos infundados. Nesta semana, por exemplo, o jornal lançou uma série de reportagens absurdas que visavam chantagear os gêmeos da Clé, associando-os a um caso que não possui qualquer relação com Angola ou com os acusados.

Essas ações não apenas desinformam o público, mas também prejudicam a reputação de pessoas inocentes. A estratégia de atacar quem paga mais revela uma ética questionável e um desprezo pelos princípios do jornalismo responsável.


A proliferação de fake news é uma ameaça à democracia e à coesão social. Quando um veículo como o Pungo a Ndongo se dedica a espalhar mentiras, ele não apenas engana leitores, mas também fomenta desconfiança e divisão na sociedade. A manipulação da informação é uma ferramenta poderosa que, quando usada de forma irresponsável, pode ter consequências devastadoras.


É imprescindível que as autoridades competentes intervenham para coibir práticas jornalísticas desleais e irresponsáveis. O público também deve ser educado sobre a importância de verificar as fontes de informação e questionar o que lê. A luta contra a desinformação é um esforço coletivo que requer vigilância constante.

Em suma, o Pungo a Ndongo representa um desafio à integridade da informação no nosso país. É hora de reconhecer e combater a disseminação de fake news, garantindo que o jornalismo verdadeiro e ético prevaleça.