Tomasz Dowbor, conhecido como o proprietário do Grupo Empresarial Boa Vida, está no centro de uma tempestade de acusações graves, levantadas por sua ex-esposa, Ellen Cristina, na altura tinha 28 anos. Em uma declaração impactante, Ellen afirma ter em sua posse documentos que revelam um lado obscuro do empresário, incluindo acusões de lavagem de dinheiro, manipulação, burla e corrupção.
A ex-mulher de Dowbor, com quem manteve uma relação por cerca de seis anos, destaca que o empresário não só teria utilizado várias empresas em nome de terceiros, incluindo empregados domésticos, para ocultar suas operações ilícitas, mas também é acusado de ser o arquétipo do golpe que resultou na falência do Banco Banc, pertencente ao falecido general Kundi Pahiama.
Ellen afirma que Dowbor recebeu empréstimos que chegam a dois mil milhões de kwanzas, levantando questões sobre a origem e o destino desse montante. As alegações não apenas colocam em xeque a integridade do empresário, mas também levantam preocupações sobre a implicação de figuras políticas e empresariais no seu círculo.
Com essas revelações, a pressão aumenta sobre as autoridades angolanas para que investiguem as práticas de Dowbor e busquem responsabilizá-lo caso as acusações sejam confirmadas. O desdobramento dessa história promete impactar não apenas a reputação do Grupo Boa Vida, mas também o cenário empresarial em Angola.
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