A Mina do Furi, situada na província da Lunda Norte e uma das mais promissoras de Angola, enfrenta crescente tensão interna. Embora não exista ainda uma greve declarada, nos bastidores já se preparam movimentações que podem comprometer a estabilidade operacional da exploração mineira.
Segundo fontes sindicais, as reivindicações centram-se em melhores condições laborais, ajustamentos salariais e maior atenção às expectativas da mão de obra local.
Especialistas recomendam diálogo e estratégias modernas
Analistas em gestão de operações defendem que a empresa responsável deve abrir canais de negociação imediatos e, em paralelo, estudar soluções práticas já aplicadas no setor mineiro internacional, como:
• Integração de serviços de manpower para diluir riscos operacionais e manter a reputação da empresa intocada;
• Garantir continuidade das operações mesmo em contextos de tensão laboral;
• Aumentar a produtividade ao equilibrar mão de obra contratada e terceirizada;
• Preservar a imagem institucional frente a investidores e comunidades.
Plano de expansão até 2025
A Sociedade Mineira do Furi tem anunciado planos de expandir a sua força de trabalho de 770 para 1.000 colaboradores até 2025, dando prioridade à contratação de nacionais e residentes locais. Essa medida é vista como estratégica para fortalecer a confiança das comunidades e reduzir riscos de instabilidade social.
Lil Pasta News
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