COMISSÁRIO "GOMES BONDA" BILIONÁRIO E MARIMBONDO PRO MAX (O PROTEGIDO)



Estamos todos lembrados das denúncias efectuadas nas redes sociais com títulos garrafais [Bilionário Gomes Bonda], [Marimbondo Pro Max Gomes Bonda] e [Comissário Gomes Bonda Acusado em transformar o seu Gabinete em Prostíbulo], que por via das denúncias publicadas, os leitores jamais deixarão de recordar os casos bizarros de corrupção activa na área da Direcção de Finanças do Comando Geral da Polícia Nacional envolvendo o Director de Finanças, seu Adjunto e oficiais superiores, que por incrível que pareça, depois de ouvido o Conselho de Segurança Nacional recentemente realizado, e quando tudo se desenhava o possível afastamento compulsivo do Comissário Gomes Bonda e do seu Adjunto Subcomissário Manuel Filho, nada se [transbordou e/ou transpirou] presumindo-se  estarem a ser protegidos. 


Vezes sem conta, vão circulando informações de especialistas de finanças que apontam em desvios de fundos públicos e engenharias financeiras no tratamento das cabimentações e liquidações de despesas correntes, estas manobras consistem nos remanejamentos das categorias orçamentais e a usurpação de planos de pagamentos aprovados para o efeito, ou seja, os valores planificados para um determinado órgão são reduzidos a 50% alegando a falta de consistência para a sua cabimentação, passando parte destes valores a sua mercê [pagamentos fortuitos as suas empresas]. Existem pagamentos a empresas que forjadamente não figuram nos planos de pagamentos de um determinado período, as empresas planificadas são automaticamente substituídas por outras empresas, que milimetricamente são acompanhadas por especialistas dos Departamentos de Planeamento Económico e Contabilidade e Finanças. 


Por outro lado, neste momento o Comando Geral da Polícia Nacional é tida como Unidade Orçamental (UO) e não Unidade Financeira (UF), logo as Quotas Financeiras (QF) são redistribuídas por vários Órgãos Dependentes (OD) [sendo o Comando Geral sede com campo aberto para UO e outro para OD] nesta senda passam por estes Sistemas Integrados de Gestão Financeira e Patrimonial do Estado as despesas supérfluas, duvidosas e desproporcionais que devem ser auditadas caso haja investigações profundas das autoridades afins. 


Uma atenção especial deve ser dada ao Departamento de Operações Mercantis, que é uma espécie de tesouraria dos fundos mais dilatados pelas operações monetárias efectuadas no BPC, cabimentam-se valores ao BPC e estes por sua vez são levantados por numerários e descaminhados. Ainda neste Departamento as transações cambiais e as operações aeroportuárias aduaneiras são efectuadas por formas a facilitar a lavagem de dinheiro e o encaminhamento de luvas financeiras as suas contas no exterior do país e tem servido de certa medida para o desalfandegamento dos meios pessoais do Director de Finanças e seus pares, por essa razão, uma vistoria sistemática contabilística deve ser efectuada nos pagamentos a empresas no exterior do país. Outrossim, nestas operações onde residem de forma fraudulenta o descaminho do contra-valor Kwanza e divisa. 


É preocupante a forma como os oficiais dos Departamentos de *Planeamento Económico e Contabilidade e Finanças* esbanjam valores da Polícia Nacional, os chamados operativos directos dos Chefes de Departamentos têm sobre si empresas onde são direccionados os valores por via das cabimentações e liquidações de Ordens de Saque de forma descontroladas.


É de referenciar que existem dois campos ou plataformas de cabimentação e liquidação no Comando Geral, um dos campos é forjado para procedimentos inconfessos, tendo em atenção a particularidade nas atribuições da quotas financeiras a partir do Ministério das Finanças, que [volta e meia] têm sido repartidas e assim quando acontecem nem sempre são levadas ao conhecimento do mando superior. 


Todo este processo meticuloso e de açambarcamento do orçamento duodecimal da PNA tem como arquitectos figuras visíveis da Direcção de Finanças da PNA como: Gomes Bonda (Director de Finanças), Manuel Filho (Director Adjunto), Patrício Gaspar (Chefe de Contabilidade, Miguel dos Santos (Chefe do Planeamento Económico), Lupulo (Chefe de Operações Mercantis), Da Rosa (Oficial de Planeamento), Airosa (Chefe de Processamento Salarial) e outros oficiais de extrema confiança dos Chefes de Departamentos, tidos como impunes. 


É necessário aqui sublinhar que desde a ascensão a Director de Finanças o apelidado Pro Max Gomes Bonda, o órgão baixou consideravelmente de rendimento funcional, organizativo e administrativo, o Pro Max tem dificuldades sérias em administrar, falta-lhe eficácia e eficiência na gestão administrativo-financeiro, razões pelas quais, a Direcção de Finanças se afigura inerte no desempenho laboral dos seus efectivos, hão de convir, que a "produtividade" das áreas se confinam nos Departamentos onde o esbanjamento se assenta [Departamento de Planeamento Económico, Contabilidade e Finanças e Operações Mercantis], exemplo prático recai ao Departamento de Auditoria e Controlo onde a acção laboral é monótona derivada pelo menosprezo e a falta de acompanhamento parte do Director de Finanças e seu Adjunto, acentuando todavia na letargia, na falta de pontualidade e assiduidade, reflectindo de certo modo negativamente no cumprimento do dever. 


No entanto, na qualidade de Unidade Orçamental (UO) e com as políticas concebidas no Programa de Modernização e Desenvolvimento, existem no seio da Polícia Nacional de Angola quadros capazes de levarem a um rendimento saudável das finanças públicas e com a responsabilidade que se impõe, suportando obviamente os projectos e actividades, bem assim como a revitalização do Programa de Investimento Público (PIP) gizado para o exercício económico-financeiro do ano de 2025, nesta altura ainda recuperável. Decerto, não podemos nos iludir, o famigerado Pro Max Gomes Bonda é uma nulidade para o contexto actual no que tange a finanças públicas, a sua provável substituição não trará saudades a galeria de Directores anteriores [dos piores Directores de Finanças na Polícia Nacional] e o ditado continua presente "a morte de uma andorinha não termina a primavera". 


Denotamos que os casos já outrora denunciados a olhos e ouvidos de todos, têm sido abafados nos últimos meses e de certa forma mantido longe dos holofotes por autoridades competentes como a PGR, a IGAE, INSPECÇÃO DO MININT E SIC, sendo que, já é referenciado como maior esquema de corrupção activa de defraudação dos fundos públicos alguma vez registado na história da PNA, eclipsando um orçamento colossal das despesas com as categorias do Pessoal, Bens e Serviços e de Capital da Polícia Nacional de Angola. 


Para que não se mantenha a cauda queimada do Comando Geral da Polícia Nacional, é necessário e urgente, que se accione as mais altas esferas da PGR, do SINSE, da Inspecção Geral do Estado para passar a pente fino a Direcção de Finanças do Comando Geral da PNA, para evitar a autêntica roubalheira a céu aberto!!


Fica aqui alerta a V/Excias Ministro do Interior e para o Comandante-geral da PNA, que não se inibam de proporem a exoneração do Comissário Gomes Bonda (Pro Max) e que avaliem correctamente especialistas capazes para assegurarem esta importante ferramenta institucional, e não cairem num plano articulado com o objectivo de levar-lhe ao engano e manchar o vosso bom nome, e da qualidade, transparência e lisura de competências por vós já demonstradas, e que façam por acontecer quanto antes, por forma a acautelar o desarrumo financeiro e revigorar a saúde orçamental na PNA. Excelências, o Marimbondo Pro Max Gomes Bonda, é descrito como astuto e leva consigo alguma estratagema, quando se lhe é confrontado com situações como estas, não caiam nesta cilada. Excelências, vigilância, vigilância e vigilância. 


Precisamos de punições exemplares para mostrar que o órgão castrense (Polícia Nacional de Angola) não tolera esse tipo de conduta, todavia, a exoneração é o mínimo e deve ser feita urgentemente!


A pergunta que não se quer calar, QUEM PROTEGE O BILIONÁRIO E MARIMBONDO PRO MAX COMISSÁRIO GOMES BONDA. 

Imparcial Press

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