Turma do Gangsta se venderam por 20 milhões: Ativistas são corrompidos por Norberto Garcia para apoio a terceiro mandato de João Lourenço



Uma polêmica envolvendo ativistas angolanos veio à tona recentemente, levantando suspeitas de corrupção e manipulação política. Segundo informações obtidas pelo Maka Mavulo News, um grupo de ativistas liderado pelo conhecido Nelson Dembo, mais conhecido como "Gangsta", teria aceitado um pagamento de 20 milhões de kwanzas do Gabinete para Ação Psicológica do MPLA, sob a liderança de Norberto Garcia, em troca de apoio ao terceiro mandato do presidente João Lourenço.


O ativista Pick Ngudi Nkazi, representando Jerônimo Nsisa, Nelson Dembo "Gangsta" e Isidro Fortunato, esteve presente na assinatura do contrato para receber o financiamento por parte do gabinete do MPLA. Vale ressaltar que os ativistas Jerônimo Nsisa, Nelson Dembo "Gangsta" e Isidro Fortunato encontram-se atualmente fora do país.


De acordo com a fonte do Maka Mavulo News, o apoio financeiro teria como objetivo principal silenciar os ativistas que se encontram na diáspora e acabar com o ativismo crítico ao governo de João Lourenço. Além disso, o grupo de ativistas teria a obrigação de neutralizar outros ativistas que não aceitaram se envolver no esquema de corrupção liderado por Norberto Garcia, incluindo nomes como Hitler Samussuku, Sacatindi, JPrivado, Wilder Cláudio, Beto da Indonésia, Gisela Silva, Denda, Lil Pasta News, Gika Tetembwa, Mwangole Tv, Nacho Cruz, Quilola, entre outros.


O apoio financeiro em troca de influência política é uma prática condenável, que mina a confiança da população nas lideranças e nos movimentos sociais.

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