O assalto ao Castelo da AGT vem de trás. Lembre-se dos modus operandi: Nicolas, Cláudio Santos e, atualmente, com uma rede mais vasta e visível, constituída por mais de trinta jovens, todos refratários e antipatriotas (Tiago, Alípio, Ludgero, Love, Emanuel Carvalho e Costa, só para citar estes, porque a lista é bastante longa, que inclui a Ministra e o seu conselho da administração em Leiria).
Um acto criminoso praticado pelo grupo de malfeitores à cobertura de ser agentes da Autoridade Tributária. Afinal, não passam de abutres que sacrificam o povo angolano e submetem na indigência os empresários e contribuintes.
Esta cúpula das Finanças não terá perdão; serão julgados em nome do povo, e não pode haver penas brandas. A recuperação dos activos deve ser exaustiva em todas as geografias.
Esses imberbes que inventaram uma conta fora do CUT, que gerou anos a fio rendimentos incalculáveis em benefício próprio e de seu grupo, com os quais adquiriram bens patrimoniais incalculáveis em Luanda e outras capitais.
Um olhar atento às repartições fiscais na sua extensão territorial, do Luau ao Lobito e de Cabinda ao Cunene, ambos fazem parte da máquina destruidora da economia angolana.
Vera Daves acumulou patrimônio habitacional na Baixa de Lisboa (edifícios) com a mixa recebida de grandes empresas e contribuintes residentes cambiais e outras avanças.
Não se dê credibilidade aos apelos do Bento Kangamba. Este é um assalariado de Vera Daves, com prática leucínio. Este senhor é um amorfo, não tem qualidade alguma.
O assalto ao Castelo da AGT é tão grave como os casos do SIC, SME, Sodiam, Endiama e tantos outros que depauperaram o país, deixando o executivo sem realizar os programas e projetos em benefício das populações.
Vera Daves é, sem dúvidas, o cabeçilha da teia do assalto ao Castelo da AGT. O plano operacional da destruição da AGT está na sua carteira Louis Vuitton.
Não pode haver contemplações com este flamígero grupo, que inclui os seus intermediários, como o desbocado do Sidónio, que acabava estendendo a sua concubina.
As ramificações são muitas; porém, por hoje, ficamos apenas por aqui. Apresentaremos outros factos que implicam a rede coordenada pela Ministra Vera Daves, cuja exoneração e seguida de sua detenção é oportuna e crucial.
Deixemos de lado as proteções dos desbocados dos Kangambas corruptos, um abutre, ignorante que nem sabe do que se fala, alguém que sei lá... WAWE.
Por: Honorato Pedro
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